· Éfeso era uma cidade muito importante da Ásia os historiadores calculam que no primeiro século a população da cidade chegou entre 250.000 a 500.000. Havia na cidade teatros, bibliotecas, mercados e o grande Templo de Diana, a deusa grega da fertilidade, este Templo foi uma das sete maravilhas do mundo antigo.
· Em Éfeso, Paulo fundou uma Igreja que floresceu e teve dias de grande alegria na presença de Deus. Tanto que estando na prisão em Roma manda-lhe uma carta e nesta carta declara:
“E (Jesus) para ser o cabeça sobre todas as coisas, o deu à igreja, a qual é o seu corpo, a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas.” (Ef 1.22-23).
Para a Igreja de Éfeso pudesse reconhecer a realidade de Deus dentro dela, a seguir, Paulo relata, DUAS AÇÕES NECESSÁRIAS DE DEUS.
1. DEUS CONCEDEU VIDA
“Ao homem que estava morto” (1-3).
a. VIVENDO NO PECADO:
· O principal verbo da sentença inicial é “nos deu vida”. Porém, o teor do pensamento é de algum modo interrompido por uma longa explanação do que significa mortos e as implicações do estado no qual o termo se refere (2-3).
· A vida originalmente preparada por Deus ao homem foi estragada pela sua queda por isso e sua condição natural foi deteriorada e arruinada: estando nós mortos em nossos delitos (5).
· Sua origem se encontra na queda do homem e em sua conseqüente separação de Deus (Gn 3); sua cura está na união com Cristo (5).
· A morte aqui colocada não é uma condição física, mas o estado espiritual produzido pelos delitos e pecados e pode levar também a morte física, pois o salário do pecado é a morte (Rm 6.23).
b. CONDUZIDO PELO MAL:
· Tem a influencia do mundo – a tentação e as silados diabolicas – a propria natureza humana que é inclinada para os desejos da carne e a prática do mal.
· Tem a ver com a história passada, o estado presente, e a perspectiva futura e as palavras “o curso deste mundo” da a ideia de com é essa história.
· Os leitores poderão apreender melhor o que Paulo quer dizer, consultando a sua própria experiência no passado, quando era governado pelo próprio mundo, o que lhes parecia perfeitamente natural.
· Paulo afirma que o pecado não contamina apenas uma área da vida, mas toda ela. É como um vírus que invade e destrói tudo aquilo de bom que ele possui. A aparente liberdade do homem antes de ter um encontro com Cristo, não passava de escravidão. O verbo “andar” representa a totalidade da vida, ou seja, moral, espiritual e física.
· O impulsionador Desta vida não regenerada foi o próprio Satanás, o príncipe das potestades do ar, a força controladora do curso deste mundo.
· Essas forças se definem como o espírito que agora atua nos filhos da desobediência (2).
· Na verdade, não fosse a intervenção de Deus a história do homem seria irremediável, teria, há muito tempo a humanidade teria se auto-destruido, pois “com efeito, o mistério da iniqüidade já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém”.
· Paulo até procura aliviar a tristeza e a magoa que ela possa causar quando fala do pecado alheio, se incuindo no grupo de pecadores ao trocar o vós andastes do vers. 2, (que se refere aos gentios), pelo nós andamos no vers. 3 (que inclui a raça especialmente favorecida dos judeus).
c. MERECEDOR DO CASTIGO:
· Por ter essa natureza pecaminosa a expressão filhos da ira (uma expressão é judaica) que asseverando a depravação que se seguiu "queda do homem" era comumente chamada de "pecado original".
· A VIDA sem Deus e sem fé em Cristo também não acontece em terreno neutro. Pelo contrário, trata-se de uma escravização sob o poderio intelectual do mal, que prende pessoas na rebeldia e desobediência contra Deus. Disso resultam as múltiplas variedades do pecado, com as quais os humanos destroem mutuamente suas vidas. Portanto, merecedores do castigo.
a. VIVENDO NO PECADO:
· O principal verbo da sentença inicial é “nos deu vida”. Porém, o teor do pensamento é de algum modo interrompido por uma longa explanação do que significa mortos e as implicações do estado no qual o termo se refere (2-3).
· A vida originalmente preparada por Deus ao homem foi estragada pela sua queda por isso e sua condição natural foi deteriorada e arruinada: estando nós mortos em nossos delitos (5).
· Sua origem se encontra na queda do homem e em sua conseqüente separação de Deus (Gn 3); sua cura está na união com Cristo (5).
· A morte aqui colocada não é uma condição física, mas o estado espiritual produzido pelos delitos e pecados e pode levar também a morte física, pois o salário do pecado é a morte (Rm 6.23).
b. CONDUZIDO PELO MAL:
· Tem a influencia do mundo – a tentação e as silados diabolicas – a propria natureza humana que é inclinada para os desejos da carne e a prática do mal.
· Tem a ver com a história passada, o estado presente, e a perspectiva futura e as palavras “o curso deste mundo” da a ideia de com é essa história.
· Os leitores poderão apreender melhor o que Paulo quer dizer, consultando a sua própria experiência no passado, quando era governado pelo próprio mundo, o que lhes parecia perfeitamente natural.
· Paulo afirma que o pecado não contamina apenas uma área da vida, mas toda ela. É como um vírus que invade e destrói tudo aquilo de bom que ele possui. A aparente liberdade do homem antes de ter um encontro com Cristo, não passava de escravidão. O verbo “andar” representa a totalidade da vida, ou seja, moral, espiritual e física.
· O impulsionador Desta vida não regenerada foi o próprio Satanás, o príncipe das potestades do ar, a força controladora do curso deste mundo.
· Essas forças se definem como o espírito que agora atua nos filhos da desobediência (2).
· Na verdade, não fosse a intervenção de Deus a história do homem seria irremediável, teria, há muito tempo a humanidade teria se auto-destruido, pois “com efeito, o mistério da iniqüidade já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém”.
· Paulo até procura aliviar a tristeza e a magoa que ela possa causar quando fala do pecado alheio, se incuindo no grupo de pecadores ao trocar o vós andastes do vers. 2, (que se refere aos gentios), pelo nós andamos no vers. 3 (que inclui a raça especialmente favorecida dos judeus).
c. MERECEDOR DO CASTIGO:
· Por ter essa natureza pecaminosa a expressão filhos da ira (uma expressão é judaica) que asseverando a depravação que se seguiu "queda do homem" era comumente chamada de "pecado original".
· A VIDA sem Deus e sem fé em Cristo também não acontece em terreno neutro. Pelo contrário, trata-se de uma escravização sob o poderio intelectual do mal, que prende pessoas na rebeldia e desobediência contra Deus. Disso resultam as múltiplas variedades do pecado, com as quais os humanos destroem mutuamente suas vidas. Portanto, merecedores do castigo.
Sempre digo para àqueles que visito: “Se você estiver procurando uma Igreja perfeita não vá à minha”.
Eugene Peterson Escreve: “A igreja irmãos é constituída de pecadores dos quais o pastor e é o principal”.
Eugene Peterson Escreve: “A igreja irmãos é constituída de pecadores dos quais o pastor e é o principal”.
· A Igreja apesar de ser constituída de homens pecadores ela é lavada pelo sangue de Cristo
· As portas do inferno não prevalecerão sobre ela.
· Ela deve se deixar corrigir por Cristo:
· As portas do inferno não prevalecerão sobre ela.
· Ela deve se deixar corrigir por Cristo:
Os apóstolos deixaram claro nas suas epístolas:
· “Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo.” (1Co 15.22)
· “Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito” (1Pe 3.18).
· “Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito” (1Pe 3.18).
· O quadro sombrio que Paulo pinta do homem, cujo estado natural fica sob este domínio, agora serve como pano de fundo contra o qual as gloriosas riquezas da misericórdia de Deus são expostas:
POSSIVEL SÓ PELA SEGUNDA AÇÃO DE DEUS
POSSIVEL SÓ PELA SEGUNDA AÇÃO DE DEUS
2. DEUS AGIU COM GRAÇA
“dando ao homem salvação” (4-10).
a. POR MEIO DA FÉ:
a. POR MEIO DA FÉ:
· Depois das frases vós e nós todos, segue-se o, mas Deus. Nada, a não ser a intervenção de Deus pode reorientar a vida do homem para evitar o irreparável desastre, e assegurar-lhe um nobre destino.
· Pois, a fé, parte fundamental à salvação do homem, é um presente divino: “e isto não vem de vós, é dom de Deus”. Visto que a fé nasce de ouvir a palavra de Deus (Rm 10.17), ela não é algo humanamente possível.
· Dom de Deus refere-se ao dar em dose médica. Ou seja. um presente soberano que somente Deus como dono de todas as coisas pode conferir.
· Assim como homem sob a tutela do pecado é refém da morte, quando ele está sob a tutela da graça torna-se refém da misericórdia de Deus. Paulo coloca o “porém” da misericórdia divina.
· Visto que “todos” viviam segundo os padrões do pecado (“da carne”), a graça também é estendida a todos.Por meio de seu agir misericordioso Deus transformou mortos em vivos.
b. PARA NÃO SE GLORIAR NAS OBRAS:
· Paulo salienta a grandeza do amor de Deus, em empreender a salvação do homem inteiramente pela graça (8). Ele faz isso por livre e imerecida clemência. Nenhuma obra humana teria sido capaz de merecer o amor de Deus.
· Entendemos a partir daí que a plenitude de Deus na vida do homem não é um direito, mas dádiva. É unicamente graça.
· Não das obras, ou seja, “não vem de vós”, pois a tendência do homem natural e de vangloria-se daquilo que tem e do faz. Mas, no plano da redenção divina esta gloria não tem vez.
· O “não de vós” e “não por obras” refuta tudo o que o ser humano visa realizar “a partir de si” para sua salvação. Com isso Deus exclui e torna vã todo e qualquer “gloriar-se”
c. E NÃO BARETEAR A GRAÇA:
· DEVEMOS REALIZAR AS OBRAS: Porém, Paulo traz um novo ensino ao homem pleno. Ou seja, ao criar o novo ser humano em Jesus Cristo, também abre o espaço para a realização das obras, as quais anteriormente ele devia ter andado.
· As obras das quais Paulo fala neste verso não são inventadas pelos crentes, mas dadas pela direção de Deus, que Deus previamente estabeleceu e preparou para que andássemos nelas".
· PAULO DISCORRE SOBRE ESTE TEMA EM ROMANOS: “Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante? De modo nenhum! Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos? Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus. Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões; nem ofereçais cada um os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniqüidade; mas oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os mortos, e os vossos membros, a Deus, como instrumentos de justiça.” (Rm 6:1-13)
Conclusão: Aquele que recebeu vida pela ação da graça de Deus deve ser grato à Ele e se entregar por inteiro, sem restrições. Deve ser operoso, produzir bons frutos, pois pelos frutos se conhece a boa árvore (Mt 7.18-20).
· Pois, a fé, parte fundamental à salvação do homem, é um presente divino: “e isto não vem de vós, é dom de Deus”. Visto que a fé nasce de ouvir a palavra de Deus (Rm 10.17), ela não é algo humanamente possível.
· Dom de Deus refere-se ao dar em dose médica. Ou seja. um presente soberano que somente Deus como dono de todas as coisas pode conferir.
· Assim como homem sob a tutela do pecado é refém da morte, quando ele está sob a tutela da graça torna-se refém da misericórdia de Deus. Paulo coloca o “porém” da misericórdia divina.
· Visto que “todos” viviam segundo os padrões do pecado (“da carne”), a graça também é estendida a todos.Por meio de seu agir misericordioso Deus transformou mortos em vivos.
b. PARA NÃO SE GLORIAR NAS OBRAS:
· Paulo salienta a grandeza do amor de Deus, em empreender a salvação do homem inteiramente pela graça (8). Ele faz isso por livre e imerecida clemência. Nenhuma obra humana teria sido capaz de merecer o amor de Deus.
· Entendemos a partir daí que a plenitude de Deus na vida do homem não é um direito, mas dádiva. É unicamente graça.
· Não das obras, ou seja, “não vem de vós”, pois a tendência do homem natural e de vangloria-se daquilo que tem e do faz. Mas, no plano da redenção divina esta gloria não tem vez.
· O “não de vós” e “não por obras” refuta tudo o que o ser humano visa realizar “a partir de si” para sua salvação. Com isso Deus exclui e torna vã todo e qualquer “gloriar-se”
c. E NÃO BARETEAR A GRAÇA:
· DEVEMOS REALIZAR AS OBRAS: Porém, Paulo traz um novo ensino ao homem pleno. Ou seja, ao criar o novo ser humano em Jesus Cristo, também abre o espaço para a realização das obras, as quais anteriormente ele devia ter andado.
· As obras das quais Paulo fala neste verso não são inventadas pelos crentes, mas dadas pela direção de Deus, que Deus previamente estabeleceu e preparou para que andássemos nelas".
· PAULO DISCORRE SOBRE ESTE TEMA EM ROMANOS: “Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante? De modo nenhum! Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos? Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus. Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões; nem ofereçais cada um os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniqüidade; mas oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os mortos, e os vossos membros, a Deus, como instrumentos de justiça.” (Rm 6:1-13)
Conclusão: Aquele que recebeu vida pela ação da graça de Deus deve ser grato à Ele e se entregar por inteiro, sem restrições. Deve ser operoso, produzir bons frutos, pois pelos frutos se conhece a boa árvore (Mt 7.18-20).
Deus abençoe
Pr Saulo César
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