ESTÁ O SENHOR NO MEIO DE NÓS OU NÃO?
Escreve isto para memória!
Ex 17.1-16
Quando olhamos para o texto verificamos que é o Senhor é que leva o povo pelo deserto. De parada a parada. De jornada a Jornada. Mas, será que o povo confia? A resposta é NÃO. O povo é questionador e descrente “ESTÁ O SENHOR NO MEIO DE NÓS OU NÃO?”.
Deus dá ao povo duas respostas:
1. Se eu levo. eu sustento! (1-7).
· Ferirás a rocha, dela sairá água, e o povo beberá. Conduzidos por Deus o povo partiu de Sim "espinho" ou "barro" uma região deserta parando e caminhando até Refidim "descanso" ou "parada" ou "lugares de parada para o descanso".
· Portanto se Deus é quem leva e conduz. É ele quem supre. Portanto se Deus quer que eu viva Ele me sustenta, pois a vida é maior que o alimento. Mas, quando o povo em Refidim, o lugar que Deus levou pra descansar, ao invés de descansar o povo passa a reclamar da falta de água em Refidim. Dá-nos água (2). Foi o pedido que fizeram. Um pedido que não esperavam receber. Pois, tais palavras foram ditas num espírito de ira e incredulidade. Por isso, tentaram ao Senhor ou "experimentais ao Senhor". Em português moderno tentar significa "incitar ao mal". A palavra aqui tem o sentido de provar se realmente Deus faria conforme tinha dito que faria. Aqui fica subentendida a incredulidade.
· O nome dado àquele acontecimento foi Massá e Meribá. Massá significa tentação e Meribá contenda. Pertencem mais ao acontecimento que ao lugar onde ocorreu o acontecimento. Por isso, todas as vezes que houve contenda entre o povo e Deus o nome se repete. Assim, houve mais de uma "contenda", pelo que também Meribá foi aplicado a mais de um lugar e ocasião.
O Senhor é minha Rocha. O Senhor sacia minha sede com Água Viva. “Eis a Rocha! Suas obras são perfeitas, porque todos os seus caminhos são juízo; Deus é fidelidade, e não há nele injustiça; é justo e reto.” (Dt 32:4). “Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva.” (Jo 7:38)
Por que devemos crer? Muito simples. Se Deus é quem leva e conduz. É ele quem supre. Portanto se Deus quer que eu viva Ele me sustenta, pois a vida é maior que o alimento.
Deus dá ao povo duas respostas:
1. Se eu levo. eu sustento! (1-7).
· Ferirás a rocha, dela sairá água, e o povo beberá. Conduzidos por Deus o povo partiu de Sim "espinho" ou "barro" uma região deserta parando e caminhando até Refidim "descanso" ou "parada" ou "lugares de parada para o descanso".
· Portanto se Deus é quem leva e conduz. É ele quem supre. Portanto se Deus quer que eu viva Ele me sustenta, pois a vida é maior que o alimento. Mas, quando o povo em Refidim, o lugar que Deus levou pra descansar, ao invés de descansar o povo passa a reclamar da falta de água em Refidim. Dá-nos água (2). Foi o pedido que fizeram. Um pedido que não esperavam receber. Pois, tais palavras foram ditas num espírito de ira e incredulidade. Por isso, tentaram ao Senhor ou "experimentais ao Senhor". Em português moderno tentar significa "incitar ao mal". A palavra aqui tem o sentido de provar se realmente Deus faria conforme tinha dito que faria. Aqui fica subentendida a incredulidade.
· O nome dado àquele acontecimento foi Massá e Meribá. Massá significa tentação e Meribá contenda. Pertencem mais ao acontecimento que ao lugar onde ocorreu o acontecimento. Por isso, todas as vezes que houve contenda entre o povo e Deus o nome se repete. Assim, houve mais de uma "contenda", pelo que também Meribá foi aplicado a mais de um lugar e ocasião.
O Senhor é minha Rocha. O Senhor sacia minha sede com Água Viva. “Eis a Rocha! Suas obras são perfeitas, porque todos os seus caminhos são juízo; Deus é fidelidade, e não há nele injustiça; é justo e reto.” (Dt 32:4). “Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva.” (Jo 7:38)
Por que devemos crer? Muito simples. Se Deus é quem leva e conduz. É ele quem supre. Portanto se Deus quer que eu viva Ele me sustenta, pois a vida é maior que o alimento.
2. Se eu levo eu protejo! (8-16).
Haverá guerras; estejam unidos e lutem.
· O povo amalequita era descendente de Esaú (cf. Gn 36.12) e era nômade, vivendo espalhados numa vasta área na região do Neguebe, inclusive no Sinai. Usavam a estratégia de surpreender os adversários, atacando de surpresa e pelos flancos. Em Deuteronômio 25.18, temos o seguinte registro acerca deles: Quando vocês estavam cansados e exaustos, eles se encontraram com vocês no caminho e eliminaram todos os que ficaram para trás; não tiveram temor de Deus.
Neste paragrafo muitos principios nos são ensinados. Pai livra-nos do mal. Orai sem cessar. No mundo tereis aflições. De força em força. De vale em vale. De monte em monte.
Moisés Arão e Hur na oração e o guerreiro Josué e seus homens selecionados foram os personagens principais desta guerra. Porém, mesmo sem ser visto o Senhor foi quem os protegeu. O Senhor é minha bandeira em heb., "Jeová-Nissi" o nome dado por Moisés ao altar. Provavelmente não é feita referência à "vara de Deus" como se fosse uma bandeira na mão de Moisés mas, ao Senhor a bandeira deles.
Bandeira simboliza conquista. Temos aprendido que JEOVÁ-NISSI é nossa bandeira. Ele é, na verdade, nossa vitória. Devemos conquistar terrenos, ganhar batalhas e fincar a Bandeira.
Haverá guerras; estejam unidos e lutem.
· O povo amalequita era descendente de Esaú (cf. Gn 36.12) e era nômade, vivendo espalhados numa vasta área na região do Neguebe, inclusive no Sinai. Usavam a estratégia de surpreender os adversários, atacando de surpresa e pelos flancos. Em Deuteronômio 25.18, temos o seguinte registro acerca deles: Quando vocês estavam cansados e exaustos, eles se encontraram com vocês no caminho e eliminaram todos os que ficaram para trás; não tiveram temor de Deus.
Neste paragrafo muitos principios nos são ensinados. Pai livra-nos do mal. Orai sem cessar. No mundo tereis aflições. De força em força. De vale em vale. De monte em monte.
Moisés Arão e Hur na oração e o guerreiro Josué e seus homens selecionados foram os personagens principais desta guerra. Porém, mesmo sem ser visto o Senhor foi quem os protegeu. O Senhor é minha bandeira em heb., "Jeová-Nissi" o nome dado por Moisés ao altar. Provavelmente não é feita referência à "vara de Deus" como se fosse uma bandeira na mão de Moisés mas, ao Senhor a bandeira deles.
Bandeira simboliza conquista. Temos aprendido que JEOVÁ-NISSI é nossa bandeira. Ele é, na verdade, nossa vitória. Devemos conquistar terrenos, ganhar batalhas e fincar a Bandeira.
Deus abençoe
Pr Saulo César
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