At 17.1634
Don Richardson em seu livro fator Melquisedeque conta que certa tribo da América Central que adorava o Deus sol mudou de idéia, pois certa vez quando estavam cultuando o sol uma simples nuvem cobriu a sua luz. Então levados pela lógica passaram a cultuar o Deus que criou o sol. Porém nem todos chegam a esta conclusão. Assim com foi na época de Paulo ainda hoje existem muitos povos que não conhecem a Deus. Povos que acreditam que comendo os corpos das pessoas mortas faz com que estas permaneçam entre eles. Casais que quando nascem filhos gêmeos, sacrificam um deles por acreditarem que um é amaldiçoado. Pessoas que roubam e matam crianças para sacrificar a Deuses estranhos. Pessoas que reverenciam seres extraterrestres, animais e duendes. É fato, existem muitas pessoas que adoram outros deuses por não conhecerem o Deus verdadeiro. Enquanto que existe muitos a quem o Deus verdadeiro já foi apresentado e não o adoram. Você conhece o Deus verdadeiro? Você o adora, cultua, serve?
No texto Deus é apresentado como:
1. O Deus que Atenas não conhecia (16-23a).
Apesar da religiosidade: Atenas era a principal sede de ensino do mundo civilizado da época. Toda a filosofia do mundo era centralizada e debatida nos seus tribunais. Certo historiador afirmou que em Atenas tinha mais de 30.000 imagens de deuses. Outro disse que em Atenas era mais fácil achar um deus do que um homem. Para os atenienses ter somente um deus era ignorância e sinal de pobreza. Tanto que quando Paulo disse sobre Jesus e a ressurreição eles entenderam que se tratava de dois deuses. Um era Jesus e outro ressurreição. Dizem que todas as religiões são boas e levam a Deus. Isso é uma armadilha do Diabo. João diz que a única religião verdadeira é aquela que aquela que confessa que Cristo veio ao mundo para salvar a humanidade (1Jo 4:2-3).
Apesar da busca por novidades: Na cidade havia dois grupos filosóficos os epicureus e os estóicos. Os epicureus entendiam que o prazer deveria ser o alvo do homem. Por isso buscavam a total ausência da dor. Os estóicos viviam na busca da auto-suficiência. Para eles o homem racional era totalmente auto-suficiente. Quando estes se encontraram com Paulo disseram que era um tagarela, ou seja, um papagaio que propaga idéias sem importância. Mas, também tinham também um enorme gosto por novidades. Estavam curiosos, pois todos de Atenas não falavam outra coisa.
2. O Deus que Paulo anunciava (23b-31).
Um Deus desconhecido do povo: Sabe aquele time ruim que chuta para onde está virado. Eles chutavam para todo o lado “Quem sabe entre esses chutes acertamos um”, ou “talvez nenhum destes deuses são verdadeiros, venham vamos fazer mais um altar”. Foi nesta brecha que deram que Paulo entrou para falar do Deus verdadeiro. O Deus que Atenas precisava conhecer.
Porém, um Deus conhecido de Paulo: Atenas precisava conhecer o que Paulo anunciava. Ele é o Criador, Senhor ilimitado no tempo e espaço (24-26). Ele se faz presente e sustenta a todos, mas não pode ser visto nem tocado (27-28). Ele não se assemelha aos ídolos humanos, pois é misericordioso e justo (29-31);
3. O Deus que Atenas rejeitou (32-34).
Por não aceitar a verdade: Apesar de gostarem de novidades, não creram na verdade que Paulo anunciava. Muitos preferem viver uma mentira a enfrentar a verdade. O salmista relata esta verdade: “No céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe agrada. Prata e ouro são os ídolos deles, obra das mãos de homens. Têm boca e não falam; têm olhos e não vêem; têm ouvidos e não ouvem; têm nariz e não cheiram. Suas mãos não apalpam; seus pés não andam; som nenhum lhes sai da garganta.” (Sl 115:1-7).
Por não querer mudar de vida: Para os atenienses era conveniente continuarem do jeito que estavam. Eles lucravam com seus ídolos. Já tinham criado raízes nas suas crenças. Enquanto que Paulo pregava a ressurreição dos mortos um dos seus antigos profetas dizia que a alma daquele que morrer não voltaria a viver. Se mudassem teriam que enfrentar perseguições e até discriminações, pois deixariam de servir a atena, a deusa da sabedoria, para servirem um Deus que nem poderiam ver.
1. O Deus que Atenas não conhecia (16-23a).
Apesar da religiosidade: Atenas era a principal sede de ensino do mundo civilizado da época. Toda a filosofia do mundo era centralizada e debatida nos seus tribunais. Certo historiador afirmou que em Atenas tinha mais de 30.000 imagens de deuses. Outro disse que em Atenas era mais fácil achar um deus do que um homem. Para os atenienses ter somente um deus era ignorância e sinal de pobreza. Tanto que quando Paulo disse sobre Jesus e a ressurreição eles entenderam que se tratava de dois deuses. Um era Jesus e outro ressurreição. Dizem que todas as religiões são boas e levam a Deus. Isso é uma armadilha do Diabo. João diz que a única religião verdadeira é aquela que aquela que confessa que Cristo veio ao mundo para salvar a humanidade (1Jo 4:2-3).
Apesar da busca por novidades: Na cidade havia dois grupos filosóficos os epicureus e os estóicos. Os epicureus entendiam que o prazer deveria ser o alvo do homem. Por isso buscavam a total ausência da dor. Os estóicos viviam na busca da auto-suficiência. Para eles o homem racional era totalmente auto-suficiente. Quando estes se encontraram com Paulo disseram que era um tagarela, ou seja, um papagaio que propaga idéias sem importância. Mas, também tinham também um enorme gosto por novidades. Estavam curiosos, pois todos de Atenas não falavam outra coisa.
2. O Deus que Paulo anunciava (23b-31).
Um Deus desconhecido do povo: Sabe aquele time ruim que chuta para onde está virado. Eles chutavam para todo o lado “Quem sabe entre esses chutes acertamos um”, ou “talvez nenhum destes deuses são verdadeiros, venham vamos fazer mais um altar”. Foi nesta brecha que deram que Paulo entrou para falar do Deus verdadeiro. O Deus que Atenas precisava conhecer.
Porém, um Deus conhecido de Paulo: Atenas precisava conhecer o que Paulo anunciava. Ele é o Criador, Senhor ilimitado no tempo e espaço (24-26). Ele se faz presente e sustenta a todos, mas não pode ser visto nem tocado (27-28). Ele não se assemelha aos ídolos humanos, pois é misericordioso e justo (29-31);
3. O Deus que Atenas rejeitou (32-34).
Por não aceitar a verdade: Apesar de gostarem de novidades, não creram na verdade que Paulo anunciava. Muitos preferem viver uma mentira a enfrentar a verdade. O salmista relata esta verdade: “No céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe agrada. Prata e ouro são os ídolos deles, obra das mãos de homens. Têm boca e não falam; têm olhos e não vêem; têm ouvidos e não ouvem; têm nariz e não cheiram. Suas mãos não apalpam; seus pés não andam; som nenhum lhes sai da garganta.” (Sl 115:1-7).
Por não querer mudar de vida: Para os atenienses era conveniente continuarem do jeito que estavam. Eles lucravam com seus ídolos. Já tinham criado raízes nas suas crenças. Enquanto que Paulo pregava a ressurreição dos mortos um dos seus antigos profetas dizia que a alma daquele que morrer não voltaria a viver. Se mudassem teriam que enfrentar perseguições e até discriminações, pois deixariam de servir a atena, a deusa da sabedoria, para servirem um Deus que nem poderiam ver.
Conclusão: Há somente um Deus digno de ser adorado. Hoje Ele se dá a conhecer a você. “Todo o que Vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora” - “Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto”. Se você já serve ao Deus verdadeiro, abra ainda mais o seu coração. Busque sempre uma experiência maior! “Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração”.
Deus abençoe
Pr Saulo César
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