O SERVO – Que serve ao Senhor
17.7-10
17.7-10
Quando lemos no cap. 12.35-38 que Jesus na sua volta se cingirá e servirá aqueles a quem ele encontrar fiel. Jesus é mostrado entre os seus, não como quem é servido, mas, como aquele que serve. Para os insensíveis, este é um convite à presunção. Se Jesus veio para servir e virá no futuro para também nos servir; aqui esperaremos e colheremos os benefícios do seu serviço.
Mas, embora não podemos negar o serviço do Mestre em prol dos seus discípulos, como foram descritos e citados (12.35-38 e 22.27), aqui Jesus afirma claramente sua autoridade. Ele é o Senhor! Os discípulos são servos, quanto a iss, não pode haver nenhum mal-entendido.
Nesta parábola Jesus apresenta o equilíbrio entre o servir e o ser servido.
Para isso os discípulos deveriam entender três condições.
Nesta parábola Jesus apresenta o equilíbrio entre o servir e o ser servido.
Para isso os discípulos deveriam entender três condições.
1. Entender SEU DEVER (7).
• Servir renunciado seus interesses e se dedicar aos interesses do Senhor.
• No ocidente quando se tem empregados domésticos normalmente coloca-se a pessoa na condição de classe média, mas o mesmo não acontecia no oriente. Lá os mais pobres dentre os pobres deixam seus filhos saírem de casa para servirem aos outros apenas por um prato de comida e uma cama para dormir. Assim até aqueles que tinham pequenas posses, como os discípulos, tinham serviçais em suas casas. Por isso Só Um Servo é Mencionado. Um escravo desse tipo era totalmente dependente de seu patrão e rigorosamente obrigado a executar a tarefa com obediência cega. Em troca do seu trabalho ele como escravo tinha somente direito à comida e bebida, para não perder a força do trabalho.
No parágrafo anterior Jesus mostrara que para dizer a amoreira “arranca-te e transplanta-te no mar” bastava ter a fé do tamanho de um grão de mostarda. Isso mostra que mais vale a essência da fé, ou seja, para que ela serve do que o tamanho dela. No caso da parábola Jesus quer mostrar que não importa a quantidade do serviço, mas, com que sentimento faz o serviço.
2. Entender SUA POSIÇÃO (8).
• Servir sem ter nenhum direito.
Num mundo onde os funcionários se fortalecem e as horas extras são pagas acima do valor das horas normais, o servo da parábola é visto como alguém totalmente injustiçado. Ele merecia descanso e não trabalho. Mas, num tempo e cultura diferente como dos discípulos, é exigido que o servo continue servindo o senhor sendo servido.
• O servo para servir tem que preparar o que deve ser servido e depois se preparar para servir, ou seja, cingido.
Existe uma grande diferença daquele que serve bem preparado e daquele que serve de qualquer jeito. Existe uma grande diferença entre o garçom que atende com um sorriso e aquele que atendo mal-humorado. O salmo 100 diz que se deve celebrai com jubilo e servir ao Senhor com alegria.
• Servir renunciado seus interesses e se dedicar aos interesses do Senhor.
• No ocidente quando se tem empregados domésticos normalmente coloca-se a pessoa na condição de classe média, mas o mesmo não acontecia no oriente. Lá os mais pobres dentre os pobres deixam seus filhos saírem de casa para servirem aos outros apenas por um prato de comida e uma cama para dormir. Assim até aqueles que tinham pequenas posses, como os discípulos, tinham serviçais em suas casas. Por isso Só Um Servo é Mencionado. Um escravo desse tipo era totalmente dependente de seu patrão e rigorosamente obrigado a executar a tarefa com obediência cega. Em troca do seu trabalho ele como escravo tinha somente direito à comida e bebida, para não perder a força do trabalho.
No parágrafo anterior Jesus mostrara que para dizer a amoreira “arranca-te e transplanta-te no mar” bastava ter a fé do tamanho de um grão de mostarda. Isso mostra que mais vale a essência da fé, ou seja, para que ela serve do que o tamanho dela. No caso da parábola Jesus quer mostrar que não importa a quantidade do serviço, mas, com que sentimento faz o serviço.
2. Entender SUA POSIÇÃO (8).
• Servir sem ter nenhum direito.
Num mundo onde os funcionários se fortalecem e as horas extras são pagas acima do valor das horas normais, o servo da parábola é visto como alguém totalmente injustiçado. Ele merecia descanso e não trabalho. Mas, num tempo e cultura diferente como dos discípulos, é exigido que o servo continue servindo o senhor sendo servido.
• O servo para servir tem que preparar o que deve ser servido e depois se preparar para servir, ou seja, cingido.
Existe uma grande diferença daquele que serve bem preparado e daquele que serve de qualquer jeito. Existe uma grande diferença entre o garçom que atende com um sorriso e aquele que atendo mal-humorado. O salmo 100 diz que se deve celebrai com jubilo e servir ao Senhor com alegria.
Jesus destrói e derruba as culturas existentes e constrói e edifica novas idéias e ensinos. Esta inversão se vê claramente no momento do lava-pés.
Por isso, também ele destrói os nossos direitos já conquistados e edifica sobre eles. Ele mostra quem somos e quem Ele é. Ele nos coloca embaixo para nos reerguer.
Assim como no caso da parábola da ovelha perdida, onde pressupõe que os pastores não eram os donos da ovelha extraviada e fizeram festa por ela ter sido encontrada, não pelo bem material, mas pela responsabilidade do serviço. Aqui também se conclui que o material pouco importa, mas sim a honra do dever cumprido.
3. Entender SUA RECOMPENSA (9-10).
• Servir sem esperar nada em troca.
Sem esperar recompensa, mas, continuar servindo além das forças e possibilidades.
• Normalmente quando se faz um serviço espera-se a recompensa. Com certeza este servo merecia elogios e gratificação. Cumpre notar que não é Jesus ou o Senhor na parábola que avalia os servos como servos inúteis, mas que essas palavras representam um testemunho dos próprios servos a respeito de si mesmos.
• Então, Jesus pergunta aos discípulos como senhores se deveriam agradecer ao servo por ter executado tudo de que foi incumbido. A resposta é “não”. Pois, o senhor é desobrigado de dar gratificação porque o servo fez o que deveria fazer.
ELE PODE DAR DE GRAÇA.
Em resumo: a idéia básica desta parábola é que todo recurso, toda confiança e todo apoio na realização própria são condenados. Tudo é pura graça. “Somos servos dispensáveis”, pois, o senhor não precisa de nós. Por isso não temos méritos.
Jesus aniquila o farisaísmo e a presunção e tira qualquer pensamento meritório e obrigação de Deus perante o ser humano.
Os crentes são propriedades do Senhor e carecem constantemente de entregarem os corpos em sacrifício (Rm 12.1). No entanto, a diferença entre um escravo do senhor terreno e o escravo do Senhor celestial. Naquele a disposição de servir é obrigatória, em nós ela é ditosa permissão.
Lá é “deves”, aqui é “quero, posso”. Lá a lei, aqui a ação voluntária. Lá um patrão egoísta. Aqui o benigno Senhor.
Por isso, também ele destrói os nossos direitos já conquistados e edifica sobre eles. Ele mostra quem somos e quem Ele é. Ele nos coloca embaixo para nos reerguer.
Assim como no caso da parábola da ovelha perdida, onde pressupõe que os pastores não eram os donos da ovelha extraviada e fizeram festa por ela ter sido encontrada, não pelo bem material, mas pela responsabilidade do serviço. Aqui também se conclui que o material pouco importa, mas sim a honra do dever cumprido.
3. Entender SUA RECOMPENSA (9-10).
• Servir sem esperar nada em troca.
Sem esperar recompensa, mas, continuar servindo além das forças e possibilidades.
• Normalmente quando se faz um serviço espera-se a recompensa. Com certeza este servo merecia elogios e gratificação. Cumpre notar que não é Jesus ou o Senhor na parábola que avalia os servos como servos inúteis, mas que essas palavras representam um testemunho dos próprios servos a respeito de si mesmos.
• Então, Jesus pergunta aos discípulos como senhores se deveriam agradecer ao servo por ter executado tudo de que foi incumbido. A resposta é “não”. Pois, o senhor é desobrigado de dar gratificação porque o servo fez o que deveria fazer.
ELE PODE DAR DE GRAÇA.
Em resumo: a idéia básica desta parábola é que todo recurso, toda confiança e todo apoio na realização própria são condenados. Tudo é pura graça. “Somos servos dispensáveis”, pois, o senhor não precisa de nós. Por isso não temos méritos.
Jesus aniquila o farisaísmo e a presunção e tira qualquer pensamento meritório e obrigação de Deus perante o ser humano.
Os crentes são propriedades do Senhor e carecem constantemente de entregarem os corpos em sacrifício (Rm 12.1). No entanto, a diferença entre um escravo do senhor terreno e o escravo do Senhor celestial. Naquele a disposição de servir é obrigatória, em nós ela é ditosa permissão.
Lá é “deves”, aqui é “quero, posso”. Lá a lei, aqui a ação voluntária. Lá um patrão egoísta. Aqui o benigno Senhor.
Deus abençoe
Pr Saulo César - ICE Campo grande
Nossa que postagem maravilhosa deste texto bíblico , estava procurando este texto, escutei o professor no seminário falando sobre ele e me despertou algo no coração para falar deste texto a Igreja , sais super abençoado desta leitura , que Deus te abenço cada vez mais Pr Saulo César!!
ResponderExcluirMaravilhosa essa Mensagem. Que Deus o abençoe e cuide de todos os envolvidos neste ministério. Tenho também um blog cujo propósito é anunciar a Palavra de Deus - http://caminhoseveredastk.blogspot.com - dê uma olhada, poderemos manter contato, divulgando a Palavras.
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