Jo 11.1-44
· Certo ministro visitou uma família crente que havia recebido a noticia do filho que tinha ido para a guerra e sido morto em combate. Em meio a dor, a família demonstrou inabalável fé, lendo as Escrituras e cantando os hinos de louvor a Deus. Alguns meses mais tarde o pastor recebeu um chamado telefônico e reconheceu que estava na linha o pai que tinha sofrido a perda filho. Com a voz embargada pela emoção, aquele pai exclamou: "Meu filho está vivo! Foi um engano! Ele não foi morto. Meu filho está vivo!" E fácil compreender a alegria daquele pai que julgava o filho morto e depois descobriu que ele estava vivo.
· Havia algo desta mesma alegria no coração das irmãs e dos amigos de Lazaro quando ele ressuscitou dos mortos.
· Entre a doença e a saúde a vida e a morte há sempre uma esperança. Deus não para de agir. A morte não é o fim.
Para que essa verdade ficasse bem clara os discípulos tinham que entender três princípios.
1. Cristo é o Senhor da Glória (1-5).
· “Lázaro de Betânia estava enfermo”. Laços de amor e amizade ligavam Jesus à família de Lazaro, pois o recado dizia “Senhor, está enfermo aquele a quem amas”. As irmãs “Maria e Marta”, já tinham hospedado Jesus em casa. “Maria era a mesma que ungiu com bálsamo o Senhor e lhe enxugou os pés com os seus cabelos”.
· Por natureza, toda enfermidade está direcionada para a morte. Porém, Jesus confere um novo alvo à doença, ele permite que a enfermidade de Lázaro acabe na morte física, para que sua glória seja manifestada. No confronto entre a vida e a morte refulge a gloria de Deus.
· Não somos informados sobre o tipo de enfermidade que acometia Lazaro. Dá entender que era grave. Talvez algum médico já teria sido consultado e dado seu parecer. Mas o diagnóstico de Jesus a respeito da doença é decisivo. Disse Jesus: “Esta enfermidade não é para morte, e sim para revelar glória de Deus e o Filho por ela (enfermidade) ser glorificado”.
· A glória manifesta a honra o poder e a majestade de Deus e , ao reconhecermos estes atributos, damos glória para à Ele o Único Digno de Glória. Neste caso, a enfermidade de Lazaro serviria para que o nome de Cristo fosse glorificado. Afinal, a glória de ressuscitar Lázaro seria maior que a de curar sua enfermidade.
2. Cristo é o Senhor do Tempo (6-21).
· João assegura: “Jesus amava a Marta e seus irmãos Maria e Lázaro.” É preciso que saibamos disso, para que não haja nenhuma dúvida na aparente indiferença em atender imediatamente ao pedido dos amigos. Pois Jesus também “ama” os seus mesmo quando demora em atender.
· Podemos entender melhor com a história de um homem que assentado no banco dos réus mirava, com interesse, o juiz. Velhas recordações brotavam à sua memória. Aquele juiz fora seu companheiro de escola, haviam-se assentado juntos nos bancos escolares, tinham sido bons amigos. No decurso dos anos, os rumos foram diferentes. Sentiu-se confiante: seu velho amigo não o condenaria. Mas, com calma e segurança, o juiz leu a sentença que condenava o réu a pagar multa de alto valor. "Não era possível! Como pôde um amigo fazer tal coisa?" E no coração do réu brotou uma célebre pontinha de amargura contra o mau amigo. Levado para uma sala à parte, ali encontrou o juiz que o esperava sorridente para dizer-lhe: "Sei o que está pensando. Mas compreenda que, como juiz, eu não poderia deixar de condená-lo. Agora, como amigo, quero ajudá-lo. Aqui está o dinheiro para que você pague a multa".
· Cristo ao mesmo tempo em que se revela como aquele que ama os amigos se revela como Deus ao esperar o momento certo de agir. O amor de Cristo concede à casa de marta e Maria algo muito maior do que a se cura fosse realizada apressadamente. O amor deve ser paciente. O amor tudo sofre. Tudo espera. O amor de Cristo permite que haja até a morte para que “a glória de Deus” seja manifestada e creiam que ele é o Cristo. “Não são doze as horas do dia”. Jesus tem uma missão a cumprir, e o tempo necessário para desempenhá-la. Quando o tempo estiver esgotado, a noite da sua paixão estará próxima. Jesus é o Senhor do tempo.
3. Cristo é o Senhor da Vida (22-44).
· A morte coloca todos em pé de igualdade. Ricos, pobres, brancos, negros, todos depois de algum tempo viram pó. A morte não paralisou Jesus. Nenhum milagre nos mostra de forma tão clara o poder de Cristo, quanto o milagre da ressurreição. Ele que ressuscitou a filha de Jairo, o filho de uma viúva de Naim agora na ressurreição de Lázaro não apenas dá a visão, a saúde, os movimentos, mas a vida. O poder de Cristo transcende ao físico ao mental e ao emocional ele vai até a alma ao espírito.
· A ressurreição não é apenas uma esperança futura, é uma realidade presente. A vida de que o homem carece é o próprio Cristo. Jesus não disse "Eu prometo", "Eu procuro", "Eu trago", mas "Eu sou" (Westcott). O crente sobrevive à morte em virtude da vida eterna, obtida pela sua fé em vida. A morte não tem mais poder sobre o crente, cuja vida está escondida com Cristo. Crês isto? A aceitação desta verdade é indispensável para compreender o sentido espiritual do milagre da ressurreição.
· "Jesus chorou". Chorou se identificando coma a família enlutada e coma humanidade sofredora. Chorou por causa do amigo morto. Quando um de seus filhos sofre aqui na terra, Jesus sofre a mesma tristeza, a mesma dor. Jesus se compadece de toda criatura humana. Ele está de braços abertos para nos afagar, nos confortar e enxugar nossas lágrimas.
· Jesus manda tira a pedra. Chama Lázaro para fora. Lazaro obedece. Jesus manda tirar as faixas. Muitos podem mover pedras e tirar as faixas, mas somente Jesus pode dar vida aos mortos.
· Quantos filhos sepultam seus pais, quantos pais sepultam seus filhos, maridos às esposas, esposas aos maridos. Mas a esperança da ressurreição é maior que a nossa saudade. Nossa confiança em Jesus, o Senhor da ressurreição é maior que a nossa dor. Cristo é o Senhor da Vida.
Deus abençoe
Pr saulo César
1. Cristo é o Senhor da Glória (1-5).
· “Lázaro de Betânia estava enfermo”. Laços de amor e amizade ligavam Jesus à família de Lazaro, pois o recado dizia “Senhor, está enfermo aquele a quem amas”. As irmãs “Maria e Marta”, já tinham hospedado Jesus em casa. “Maria era a mesma que ungiu com bálsamo o Senhor e lhe enxugou os pés com os seus cabelos”.
· Por natureza, toda enfermidade está direcionada para a morte. Porém, Jesus confere um novo alvo à doença, ele permite que a enfermidade de Lázaro acabe na morte física, para que sua glória seja manifestada. No confronto entre a vida e a morte refulge a gloria de Deus.
· Não somos informados sobre o tipo de enfermidade que acometia Lazaro. Dá entender que era grave. Talvez algum médico já teria sido consultado e dado seu parecer. Mas o diagnóstico de Jesus a respeito da doença é decisivo. Disse Jesus: “Esta enfermidade não é para morte, e sim para revelar glória de Deus e o Filho por ela (enfermidade) ser glorificado”.
· A glória manifesta a honra o poder e a majestade de Deus e , ao reconhecermos estes atributos, damos glória para à Ele o Único Digno de Glória. Neste caso, a enfermidade de Lazaro serviria para que o nome de Cristo fosse glorificado. Afinal, a glória de ressuscitar Lázaro seria maior que a de curar sua enfermidade.
2. Cristo é o Senhor do Tempo (6-21).
· João assegura: “Jesus amava a Marta e seus irmãos Maria e Lázaro.” É preciso que saibamos disso, para que não haja nenhuma dúvida na aparente indiferença em atender imediatamente ao pedido dos amigos. Pois Jesus também “ama” os seus mesmo quando demora em atender.
· Podemos entender melhor com a história de um homem que assentado no banco dos réus mirava, com interesse, o juiz. Velhas recordações brotavam à sua memória. Aquele juiz fora seu companheiro de escola, haviam-se assentado juntos nos bancos escolares, tinham sido bons amigos. No decurso dos anos, os rumos foram diferentes. Sentiu-se confiante: seu velho amigo não o condenaria. Mas, com calma e segurança, o juiz leu a sentença que condenava o réu a pagar multa de alto valor. "Não era possível! Como pôde um amigo fazer tal coisa?" E no coração do réu brotou uma célebre pontinha de amargura contra o mau amigo. Levado para uma sala à parte, ali encontrou o juiz que o esperava sorridente para dizer-lhe: "Sei o que está pensando. Mas compreenda que, como juiz, eu não poderia deixar de condená-lo. Agora, como amigo, quero ajudá-lo. Aqui está o dinheiro para que você pague a multa".
· Cristo ao mesmo tempo em que se revela como aquele que ama os amigos se revela como Deus ao esperar o momento certo de agir. O amor de Cristo concede à casa de marta e Maria algo muito maior do que a se cura fosse realizada apressadamente. O amor deve ser paciente. O amor tudo sofre. Tudo espera. O amor de Cristo permite que haja até a morte para que “a glória de Deus” seja manifestada e creiam que ele é o Cristo. “Não são doze as horas do dia”. Jesus tem uma missão a cumprir, e o tempo necessário para desempenhá-la. Quando o tempo estiver esgotado, a noite da sua paixão estará próxima. Jesus é o Senhor do tempo.
3. Cristo é o Senhor da Vida (22-44).
· A morte coloca todos em pé de igualdade. Ricos, pobres, brancos, negros, todos depois de algum tempo viram pó. A morte não paralisou Jesus. Nenhum milagre nos mostra de forma tão clara o poder de Cristo, quanto o milagre da ressurreição. Ele que ressuscitou a filha de Jairo, o filho de uma viúva de Naim agora na ressurreição de Lázaro não apenas dá a visão, a saúde, os movimentos, mas a vida. O poder de Cristo transcende ao físico ao mental e ao emocional ele vai até a alma ao espírito.
· A ressurreição não é apenas uma esperança futura, é uma realidade presente. A vida de que o homem carece é o próprio Cristo. Jesus não disse "Eu prometo", "Eu procuro", "Eu trago", mas "Eu sou" (Westcott). O crente sobrevive à morte em virtude da vida eterna, obtida pela sua fé em vida. A morte não tem mais poder sobre o crente, cuja vida está escondida com Cristo. Crês isto? A aceitação desta verdade é indispensável para compreender o sentido espiritual do milagre da ressurreição.
· "Jesus chorou". Chorou se identificando coma a família enlutada e coma humanidade sofredora. Chorou por causa do amigo morto. Quando um de seus filhos sofre aqui na terra, Jesus sofre a mesma tristeza, a mesma dor. Jesus se compadece de toda criatura humana. Ele está de braços abertos para nos afagar, nos confortar e enxugar nossas lágrimas.
· Jesus manda tira a pedra. Chama Lázaro para fora. Lazaro obedece. Jesus manda tirar as faixas. Muitos podem mover pedras e tirar as faixas, mas somente Jesus pode dar vida aos mortos.
· Quantos filhos sepultam seus pais, quantos pais sepultam seus filhos, maridos às esposas, esposas aos maridos. Mas a esperança da ressurreição é maior que a nossa saudade. Nossa confiança em Jesus, o Senhor da ressurreição é maior que a nossa dor. Cristo é o Senhor da Vida.
Deus abençoe
Pr saulo César
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