segunda-feira, 28 de maio de 2012

100ª Convenção Espiritual da ICEB - Anápolis -GO


Teremos uma Van saindo de Campo Grande dia 05 de Julho e voltando dia 08 de Julho. O Transporte de ida e volta, hospedagem, alimentação e inscrição por apenas R$ 250,00. APROVEITEM!!! AS VAGAS SÃO LIMITADAS.
 

sábado, 12 de maio de 2012

HOMENAGEM A MÃE - DE UM FILHO SAUDOSO


Mãe quantas saudades me faz
Esteve do meu lado a vida inteira
Tantas coisas boas me falou
Mas, senti por dentro um grande vazio
Quando, de repente, ela me deixou.

Andei depois com o sofrimento
Só coisas duras ele tinha para dizer.
Mas, as coisas que ela me ensinou
Fez com que eu continuasse a viver.

Há se eu pudesse voltar no tempo...
Eu me importaria mais com o seu choro;
Ao invés de só fazê-la chorar;
Eu lhe daria mais presentes;
Ao invés de só querer ganha-los;
Eu tentaria fazê-la mais feliz;
Ao invés de causar-lhe tanta dor.

OS HERÓIS DA FÉ



O capitulo onze de Hebreus inicia dando a única definição de fé que encontramos na Bíblia: “a fé é a certeza das coisas que esperamos e a convicção dos fatos que não vemos” (Hb 11.1). Contudo, a partir daí, o autor da carta não elabora nenhum documento teológico para defender sua tese. Pelo contrário, ele fundamenta sua idéia selecionando e expondo aos seus leitores uma “galeria dos heróis da fé” tirada das Escrituras Sagradas. Assim, fé descrita pelo autor de Hebreus não era um mero argumento de um homem que queria provar sua tese, mas, uma força transbordante que regulamentou a vida dos homens e mulheres que ele passaria citar. Na “galeria” encontramos nomes conhecidos como: Noé, Abraão e Moisés; como também outros, nem tão conhecidos, como: Raabe, Baraque e Jefté. Estes e tantos outros, citados por ele, testemunharam em vida, a plena confiança que tinham em Deus. Pois, a fé que possuíam não era uma mera opinião que poderia mudar do dia para a noite, mas uma plena certeza, pela qual seriam capazes de morrer por ela. Mas, o autor de Hebreus, não encerra o assunto no capitulo onze. Pois, a partir do capitulo doze ele passa a argumentar que todos nós, baseados nos exemplos de fé do passado, devemos também abrir nossos corações para crer e fazer o que eles fizeram. E assim correremos a corrida que Deus propõe, a cada um de nós, correr (Hb 12.1).

Deus abençoe - Pr Saulo César

quinta-feira, 10 de maio de 2012

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO


 • Se tivesse um jornal na Judéia nos dias da morte de Cristo a grande noticia poderia ser a que foi sugerida acima. Mas, assim como, as autoridades religiosas da época, muitos ao longo dos tempos tem tentado desmentir a ressurreição de Cristo!
MAS, TODOS NÓS SABEMOS QUE JESUS ESTÁ VIVO TANTO QUE CANTAMOS: "Porque Ele vive posso crer no amanhã, porque Ele vive temor não há, Mas eu bem sei, eu sei, que a minha vida está nas mãos de meu Jesus que vivo está".
JESUS VIVE! ISSO É FATO!

No Evangelho de Mateus temos um relato histórico dos fatos que sucederam a morte de Cristo (Mt 27.57-28.10).
Nestes fatos visualizamos três imagens

PRIMEIRA IMAGEM
1. UM TÚMULO NOVO – Uma ação corajosa (Mt 27.57-61).
a. Idealizada por um discípulo (outrora secreto): Os Evangelhos relatam que foi José, de Arimatéia quem se encarregou do sepultamento de Jesus. João diz que José de Arimatéia era um discípulo que seguia Jesus secretamente, pois, temia a ação dos judeus (Jo 19.58). Mas, Lucas também informa que ele era uma pessoa boa e justa que não tinha concordado com a condenação de Jesus (Lc 23.50-51). Portanto, as considerações terrenas, que o impediam de manifestar-se publicamente a favor de Jesus foram vencidas pela sua natureza piedosa.
b. Realizada (publicamente) com fé: José de Arimatéia era um homem rico e respeitado. Ele era membro do Conselho Judaico, portanto, que tinha muito a perder. Pois, para qualquer um, rico ou pobre, desconhecido ou respeitado, sepultar Jesus era uma tarefa arriscada. Os crucificados não eram sepultados. Portanto, enterrar um maldito significava um protesto contra a sua excomunhão. No entanto, ele deixa tudo em segundo plano. Ao pedir o corpo a Pilatos e sepultá-lo em sua própria sepultura, ele corajosamente, deixa todo o medo e resguardo anterior e torna pública sua fé em Cristo.
Neste ato corajoso (nas entre linhas) ele declara:
“Eu sou de Cristo”; o que tenho dou a Cristo; minha vida é de Cristo.

Disse Jesus: “Quem não toma a sua cruz e vem após mim não é digno de mim. Quem acha a sua vida perdê-la-á; quem, todavia, perde a vida por minha causa achá-la-á. Quem vos recebe a mim me recebe; e quem me recebe recebe aquele que me enviou.” (Mt 10.37-40). Será que estamos prontos a fazer como fez José de Arimatéia.

SEGUNDA IMAGEM
2. UM TÚMULO GUARDADO – Uma tarefa impossível (Mt 27.62.66).
a. Planejada por um grupo de loucos: Esta passagem é curiosa, para não dizer cômica. Ela relata os religiosos, que outrora condenaram Jesus a morte por não guardar o sábado, agora estavam se apresentando diante de Pilatos no sábado para pedirem proteção ao seu túmulo. O argumento deles era que Jesus havia pregado que ressuscitaria no terceiro dia, ou seja, no domingo. Eles não reconheceram a possibilidade da ressurreição, mas que os discípulos fossem lá roubar o cadáver, para que a ressurreição fosse divulgada como fato e aceita entre o povo. Então “todo o seu trabalho de executá-lo” teria sido em vão. O sábado é o dia de repouso judeu, portando no sábado nada deveria ser feito, no entanto, eles que outrora condenavam Jesus por que curava no sábado, agora estavam dispostos a quebrar suas leis para impedirem que o túmulo fosse violado. ISSO É LOUCURA!
b. Destinada ao fracasso: A resposta de Pilatos foi “Ai estão os guardas, guardai o sepulcro como bem vos parecer”. Então acompanhados pelos guardas, foram selaram a pedra que fechava a sepultura e ali deixaram a escolta. Eles fizeram tudo como bem entendiam; só que não deram conta de que não havia nenhum sepulcro no mundo capaz de prender o Cristo ressuscitado.
Não havia pedra, não havia selo, nem tampouco guardas que pudessem impedir o Senhor de ressuscitar. Impedir a ressurreição era uma tarefa impossível.
O mundo está cheio de loucos querendo fazer tarefas impossíveis. Suas tarefas estão destinadas ao fracasso. No entanto Jesus disse: “O que é impossível aos homens, para Deus é possível” (Mt 19.26).

TERCEIRA IMAGEM
3. UM TÚMULO VAZIO – Uma palavra cumprida (Mt 27.62.66).
a. Fundamentada na promessa: Havia uma promessa que Deus não deixaria que a alma do seu santo visse a (Sl 16.10) e o próprio Cristo muitas vezes alertou os discípulos dizendo: “É necessário que o Filho do Homem sofra muitas coisas, seja rejeitado pelos anciãos, pelos principais sacerdotes e pelos escribas; seja morto e, no terceiro dia, ressuscite” (Lc 9.22). Assim como Jesus foi concebido pelo poder do Altíssimo (Lc 1.35); do mesmo modo Ele foi ressuscitado pelo poder do Altíssimo (Rm 6.4; Ef 1.20). A pedra que foi colocada na entrada da sepultura por José, foi lacrada pelos religiosos. Mas, o anjo que veio do céu a rolou e se assentou sobre. Este rolar e assentar constitui o contraste entre o lacre do Sinédrio e o poder de Deus. O poder do céu sempre triunfou e sempre triunfará sobre o poder da terra. Quando o Onipotente fala, os homens silenciam. Quando o Eterno age, as mãos do homem ficam paralisadas, e suas medidas não representam nada.
b. Proclamada com alegria: Sempre foi tarefa dos anjos anunciarem os grandes eventos. Assim foi no nascimento e assim também foi na ressurreição. Porém, o anúncio da ressurreição, a partir de agora deveria ser tarefa dos discípulos.Quando a mulheres descobriram a realidade do Cristo ressuscitado, sua primeira ordem e dever foi a de compartilhar com outros. "Vá, proclame!" disse o anjo. Assim elas foram cheias de “medo e alegria” encontraram o Senhor. A primeira palavra que o Cristo disse a elas foi “salve”. O significado literal desta saudação é "Alegrai-vos! regozijai-vos!; fiquem contentes”. Assim todos que encontram o Senhor ressuscitado deve viver para sempre na alegria da presença dEle.

A vida sempre termina com a morte. Isto é fato. Não obstante: Jesus foi a exceção. Os quatro evangelistas que relataram a história da vida de Jesus na terra são unânimes a testemunhar o que para a maioria seria inacreditável: ou seja, a vida de Jesus não terminou na morte, ele está vivo e verdadeiramente ressuscitado de sua sepultura. Aleluia.

Deus abençoe - Pr Saulo César