quarta-feira, 3 de junho de 2009

Isaias 28.23-29 - Estudo Biblico

1. TRADUÇÃO DO TEXTO:
23. Prendam seus ouvidos ao que eu digo e escutem atentamente; dêem total atenção e interesse às minhas palavras.
24. Por acaso o lavrador prepara diariamente o solo para semear? Ou todo dia abre a terra e a afofa?
25. Acaso depois de ter aplainado sua superfície, ele não espalha o endro e as sementes do cominho? Não planta o trigo a cevada e o centeio, cada qual no seu lugar?
26. Pois assim Deus o instrui e o ensina adequadamente.
27. Porque o endro e o cominho não se debulham com instrumentos de pontas afiadas, nem passa sobre eles roda de carro; pelo contrário debulha-se o endro com uma vara e o cominho com um pedaço de pau.
28. O trigo é esmagado para se fazer o pão, por isso o lavrador não fica debulhando para sempre e nem o esmagando com a roda do seu carro e com os seus cavalos.
29. Isso tudo vem da parte do Senhor dos Exércitos, que é maravilhoso em conselho e magnífico em sabedoria.

2. INTRODUÇÃO:
Por mais que Deus tentou aproximar-se do seu povo através de alianças, este povo foi se distanciando, se esquecendo da moral e zombando da sua Palavra. No entanto, em contraste com o homem que se esquece das antigas alianças, Deus é fiel e o seu plano é eterno. Ele é quem controla de modo soberano o destino das nações e quem estabelece e destitui reinos. Aquele que no devido tempo corrigirá seu povo e executará juízo sobre todos aqueles que ousam ridicularizar as repreensões de sua Palavra.
As palavras de Isaias (28.23-29) são como um oásis em meio ao deserto. Nelas o profeta usa a figura do agricultor e sua lavoura para nos mostrar que as aflições que passamos, são instrumentos habituais de Deus para nos moldar e nos separar daquilo que não convém. Deus nos prepara para o seu uso de acordo com a nossa resistência, pois embora o julgamento seja necessário, o Senhor não permitirá que ele seja excessivo. Portanto cabe a igreja contemporânea considerar a soberania de Deus e pregar a sua Palavra, pois sabemos que “Deus não retarda sua promessa” (2Pe 3.9).

3. APRESENTAÇÃO DO TEXTO:
Escutem atentamente! O agricultor conhece os segredos do cultivo e usa as ferramentas adequadas nas fases do preparo do solo, plantio e colheita, trabalhando sempre com um plano já estabelecido e de acordo com a sabedoria concedida por Deus. Assim como o agricultor, o Senhor lida de maneira apropriada e sábia para levar a cabo o Seu propósito de purificar seu povo.

4. DIVISÃO DO TEXTO:
1. Escutem atentamente! O agricultor conhece os segredos do cultivo e trabalha com um plano já estabelecido de acordo com a sabedoria concedida por Deus (23-26).

2. Escutem atentamente! Assim como a agricultor, o Senhor lida de maneira apropriada e sábia para levar a cabo o propósito de purificar seu povo (27-29).

5. COMENTÁRIO DO TEXTO:
V. 23. Prendam seus ouvidos ao que eu digo e escutem atentamente; dêem total atenção e interesse às minhas palavras.
As expressões usadas pelo profeta na introdução, tanto Nza (‘azan) quanto emv (shama‘) e bvq (qashab) são sinônimas, têm o sentido pedir que ousam com total atenção e interesse o que se tem para dizer. Esses tipos de expressão eram comuns nas literaturas de sabedoria, foi usada por Davi (Sl 34.11), pelos coraítas (Sl 49.1), por Salomão (Pv 4.1; 5.1) por Jeremias (Jr 18.18) e pelo próprio Isaías (Is 1.2). No Novo Testamento encontramos estas expressões nos Evangelhos (Mt 13.14-16; Mc 4.23;7.16; Lc 8.8; 9.44), em Atos (At 7.51; 28.27) e várias vezes em Apocalipse (Ap 2.7,11,17,29; 3.6,13,22; 13.9).
Ao usar esta expressão notamos que é perceptível o desejo que o profeta tinha de ser ouvido. Ele se coloca numa condição de quem é possuidor de uma sabedoria tal que se torna irresistível não ouvi-lo. É como se o profeta usasse de certo tipo de marketing chamativo, fazendo uma propaganda inicial, que gerasse o desejo nas pessoas de ouvir tudo o que iria a ser dito e que ouviriam a coisa mais importante de suas vidas.
Segundo Champlim o profeta convocou os ouvintes a ouvir e compreender, embora não tivesse dando uma interpretação do que iria dizer, pois falaria através de parábola ou enigma. Isaias chama atenção para o discernimento da parábola da mesma forma que chamou Jesus aos homens que fracassam em compreender os sinais dos tempos, bem como o julgamento que se aproxima “Sabeis, na verdade, discernir o aspecto do céu e não podeis discernir os sinais dos tempos? Uma geração má e adúltera pede um sinal; e nenhum sinal lhe será dado, senão o de Jonas. E, deixando-os, retirou-se” (Mt 16.2-4).

V. 24. Por acaso o lavrador prepara diariamente o solo para semear? Ou todo dia abre a terra e a afofa?
Após fazer essa aclamação no versículo anterior para ser ouvido, o profeta introduz a sua mensagem em forma de parábola. Uma parábola simples, mas não simplória. Pois mesmo usando uma linguagem que fazia parte do cotidiano das pessoas da época, está parábola funcionaria como um enigma que ficaria martelando na mente delas, levando-as a uma tomada pessoal de posição.
Neste verso Isaías usa a figura do lavrador num exercício que exigiria dele um esforço muito grande, ou seja, o preparo diário do solo requer muitos cuidados até chegar a ponto de estar apto para ser semeado. Através de perguntas retóricas, cuja resposta seria não, Isaías leva os seus ouvintes a pensarem sobre a figura do lavrador que é organizado e dedicado no seu trabalho e que se esmera ao máximo para deixar o solo preparado para o plantio. Porém ele não fica todo tempo ocupado no preparo do terreno, não que ele seja relapso, é porque ele sabe que existem etapas para serem cumpridas e por isso trabalha sempre de acordo com um plano já estabelecido.
Segundo Crabtree o profeta evidentemente tinha observado as atividades do lavrador, e tinha conhecimento do trabalho do campo. Sabia dos métodos diferentes de plantar e os cuidados que deveria tomar de acordo com as sementes que seriam usadas.

V. 25. Acaso depois de ter aplainado sua superfície, ele não espalha o endro e as sementes do cominho? Não planta o trigo a cevada e o centeio, cada qual no seu lugar?
Neste verso o profeta chama a atenção para que seja observado que o lavrador já tratou o solo, que agora se encontra em perfeitas condições de ser semeado. Da mesma forma que usou no verso anterior com perguntas retóricas, a diferença é que agora a resposta é sim, ele o faz pra enfatizar a pessoa do lavrador que é dedicado, organizado no seu planejamento e profundo conhecedor das técnicas agrícolas. Podemos perceber isso ao notar que o lavrador usa vários tipos de sementes e que cada uma delas requer um cuidado todo especial e próprio para o cultivo.

V. 26. Pois assim Deus o instrui e o ensina adequadamente.
Até aqui ouvimos falar muito sobre o esforço, dedicação, organização, conhecimento e sabedoria do agricultor. A figura do agricultor com certeza chamou muita a atenção dos primeiros ouvintes, como até hoje salta os olhos dos leitores atuais de Isaias, por suas habilidades e conhecimentos. Porém, neste verso o profeta fala de alguém cuja sabedoria não só está acima da sabedoria do agricultor, mas também acima da sabedoria de todos os homens, o Senhor Deus (Is 40.13-14). Deus é a fonte de todo o talento, dom e sabedoria existente no homem, pois toda a sabedoria vem de Deus e fora d’Ele não existe outra fonte. Por isso Deus não suporta o soberbo (Tg 4.6), pois o soberbo incorre no mesmo pecado de Lúcifer, de querer tomar o lugar de Deus (Ez 28.14-18). Portanto devemos tomar cuidado para não incorrermos neste pecado, ao contrário sermos gratos a Deus, pois tudo o que possuímos dons, talentos, habilidades naturais e espirituais vem do Senhor (Tg 1.5). As diferentes técnicas usadas pelo agricultor na terra, revelam que a própria ciência da agricultura provém da graça de Deus. Jó reconheceu isso e disse: “Quem pode numerar com sabedoria as nuvens? Ou os odres dos céus, quem os pode despejar” (Jó 38.36-37).
V. 27. Porque o endro e o cominho não se debulham com instrumentos de pontas afiadas, nem passa sobre eles roda de carro; pelo contrário debulha-se o endro com uma vara e o cominho com um pedaço de pau.
No verso anterior vimos que é Deus quem instruiu o lavrador sobre o seu ofício. Esse conhecimento é necessário, pois em tal função é preciso saber qual a diferença entre as espécies de grãos que serão cultivados. Duas delas aqui recebem uma atenção especial: O endro (xuq – qetsach) - uma planta com sementes picantes e aromáticas usadas como condimento e também muito procuradas para propósitos medicinais. Embora fosse cultivada, também crescia de forma selvagem em Israel. É uma planta daninha cuja aparência se assemelha à salsa. O cominho (Nmk - kammon), uma planta de pequeno porte que chega ao máximo 60cm de altura, cujas sementes são usadas no preparo de condimentos estimulantes de apetite e até mesmo usadas nos olhos para fins medicinais. Encontramos referência tanto do endro como do cominho duas vezes nas Escrituras, e as duas vezes juntas no mesmo versículo, ou seja, aqui em Is 28. 25,27 e Mt 23.23 quando Jesus chama a atenção dos fariseus que observavam minuciosamente a lei a respeito dessas coisinhas e se esqueciam por completo dos preceitos mais importantes, como o juízo a misericórdia e a fé.
Isaías deixa claro é que existe diferença na colheita do endro e do cominho em relação a outros grãos, pois possuem características próprias. O endro e o cominho são plantas delicadas, seus grãos são mais suaves e não podem ser sujeitados ao trilho e nem à roda da carroça. Da mesma forma Deus trata individualmente o homem, considerando que cada um tem suas características. Aqueles que merecem julgamento mais pesado receberiam tal julgamento, e aqueles que não tinham tão pesada natureza, receberiam um julgamento mais leve. Embora a nação precisasse ser castigada as ações de Deus seriam refletidas e justas. Encontramos estes princípios na purificação dos utensílios que os soldados traziam como despojos da guerra, onde tudo que suportaria o fogo passaria pelo fogo, mas o que não suportaria o fogo passaria pela água (Nm 31.22-23). Também Paulo em 1Co 10.13 diz: “Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; mas juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar”.

V. 28. O trigo é esmagado para se fazer o pão, por isso o lavrador não fica debulhando para sempre e nem o esmagando com a roda do seu carro e com os seus cavalos.
Tanto o termo trilhar (Uwrx - charuwts) quanto debulhar (vda - ‘adash; vwd - duwsh) eram usados no sentido figurado como um símbolo de Juízo. No aramaico esses termos se aplicam a bois que debulham e significa “pisar em”. Fala da derrota dos adversários (2Re 13.7); na ameaça de Gideão contra os anciãos de Sucote (Jz 8.7); descreve a conquista de Giliade pela Síria (Am 1.3), refere-se à vitória de Israel sobre seus inimigos (Is 41.15).
O endro e o cominho se debulhavam com vara e pau, porém para o trigo o lavrador usaria outros instrumentos, pois mesmo passando com a roda do carro por cima, sua semente não ficaria esmiuçada. A debulha de trigo via de regra era feita com varas com as quais se malhava o grão, ou por caçambas com roletes, puxadas por cavalos, jumentos ou bois, que passavam sobre o grão que era amontoado no centro da eira. No entanto, mesmo com o cereal que é debulhado com a vara de malhar, ou a carroça e o cavalo passando por cima, o lavrador agia de forma inteligente, ou seja, teria o cuidado de não debulhar demasiadamente para não esmagar o grão. Semelhantemente Deus lida com os homens quanto ao julgar e de que maneira julgar.
A ação de Deus no individuo é baseado na Lei da semeadura “aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6.7), “semeiam ventos e segarão tormentas” (Os 8.7). Os justos recebem a certeza confortadora de que Deus não se esquece Deles. Eles têm o direito de esperar pela salvação, mesmo quando as trevas os cercam. Porém, há também uma solene advertência para aqueles que rejeitam a Palavra de Deus. Há tempos em que parece que Deus não está em atividade, ou esta sendo relapso, mas essa pausa não significa que Ele não trará juízo, ou seja, não trilhará. Julgamento adiado não quer dizer julgamento cancelado.

V. 29. Isso tudo vem da parte do Senhor dos Exércitos, que é maravilhoso em conselho e magnífico em sabedoria.
Toda esta sabedoria aplicada em relação ao plantio e à debulha, vem do Senhor. O homem não é a fonte, mas Deus. Sendo Ele “maravilhoso em conselho e grande em sabedoria” também concede sabedoria ao povo.
O nome de Deus identifica sua natureza, de modo que um pedido para reconhecer seu “nome” equivale uma pergunta sobre o seu caráter (Ex 3.13; Os 12.5-6). O reconhecimento que “Isso tudo vem da parte do Senhor dos Exércitos” enaltece o socorro de Deus ao seu povo nos momentos de dificuldade e dor. Senhor dos Exércitos é o título que dá ênfase ao poder de Deus (Is 44.6). O termo "exércitos" pode ser entendido como se referindo ou aos astros (Sl 33.6), ou aos anjos (Sl 103.21), ou às forças armadas de Israel (1Sm 17.45). Segundo o DITAT, para Israel em particular que se situava no ponto de encontro de três importantes continentes e que era constantemente atravessado pelos exércitos das grandes potencias existentes no mundo, tornou-se essencial destacar que Iavé era Rei até dos exércitos desses poderosos impérios. Não aparece no Pentateuco, porém é comumente encontrado nos livros proféticos, só em Jeremias encontramos 88 vezes. Foi usado pela primeira vez como título pelo qual Deus era adorado em Silo (1Sm1.3), e em outra oportunidade por Davi ao Desafiar o gigante Golias (1Sm 17.45) e novamente como um glorioso cântico de vitória (Sl 24.10).
O Senhor dos Exércitos o único capaz de libertar e salvar o homem e conduzi-lo a um novo e melhor caminho de acordo com os seus juízos, também tinham um maravilhoso conselho e uma magnífica sabedoria. Mesmo que seus juízos fossem dolorosos, seus propósitos eram maravilhosos e sábios. Esses atributos também são enaltecidos pelo profeta ao se referir ao Messias, o Rei que traria paz universal e o fim da contenda causada pelo pecado e pela injustiça (Is 9.6).

6. APLICAÇÕES E PRINCÍPIOS TEOLÓGICOS:

1. As aflições que passamos são instrumentos habituais que Deus usa para nos moldar e nos separar daquilo que não convém. Deus nos prepara para o seu uso de acordo com a nossa resistência. Embora o julgamento seja necessário, o Senhor não permitirá que seja excessivo.

2. Palavra de Deus é como um oásis em meio ao deserto nos enche de esperança e conforto. Surge como um sinal de que Deus não desiste do seu povo e usará todos os meios, até os mais incômodos, como a dor e o sofrimento, para trazer para si todos aqueles que estão afastados do seu caminho.

3. Mesmo quando a terra se turba com guerras ou passamos por momentos de fraqueza e provações, podemos saber que Deus está preparando uma colheita espiritual e proveitosa para seu povo, ainda que esse processo exija o arado e o debulho.

4. Da mesma forma que o fazendeiro sabe tratar as plantas mais frágeis e as mais resistentes, Deus trata o homem, considerando as características individuais que cada um possui.

5. Os piedosos recebem a certeza confortadora de que Deus não se esquece Deles. Eles têm o direito de esperar pela salvação, mesmo quando as trevas os cercam. Porém, para aqueles que rejeitam a Palavra de Deus a sentença do castigo certamente virá. Porque o Justo Juiz é competente para julgar e sabe recompensar a cada um segundo as suas obras.

6. Há tempos em que parece que Deus não está em atividade, ou esta sendo relapso, mas essa pausa não significa que o Senhor não trará juízo, ou seja, não trilhará. Julgamento adiado não quer dizer julgamento cancelado.

7. Deus conduz os seus juízos com sabedoria e cuidado. Ele é “maravilhoso em conselho e grande em sabedoria” e também concede sabedoria ao seu povo.

7. CONCLUSÃO:
O Deus Todo-Poderoso tem cuidado de nós desde a criação até os dias atuais. Ele tem agido com poder e graça para que seus propósitos se cumpram em nossas vidas, uma vez que nada pode fugir à sua vontade e ao seu juízo. Ele conhece cada um de forma particular e sabe até onde possamos suportar, por isso no processo de purificação respeita a nossa estrutura. Possamos estar cientes destas verdades, pois mesmo que seus juízos sejam dolorosos, seus propósitos são maravilhosos e sábios.

8. BIBLIOGRAFIA:
· SHEDD, Russel P. “Bíblia Shedd - Antigo e Novo Testamentos”; 2.º edição, Almeida, Revista e Atualizada no Brasil, São Paulo (SP) Edições Vida Nova, 1997.
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· CHAMPLIM, R. H. “O Antigo Testamento Interpretado Versículo por Versículo”; Volume 5, 1.º edição, São Paulo (SP), Editora Hagnos, 2003.
· CHAMPLIM, R. H. “Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia”; Volumes 1-3-5, 5.º edição, São Paulo (SP), Editora Hagnos, 2001.
· Bíblia Online Módulo Avançado 3.0 - “Léxico de Português hebraico”; “Dicionário da Bíblia de Almeida”; Barueri (SP), Sociedade Bíblica do Brasil.
· SHEDD, Russel P. “O novo Comentário da Bíblia”. Volume 2 , 1.º edição, São Paulo (SP), Edições Vida Nova, 1963.
· DOCKERY, David S. - Editor Geral - “Manual Bíblico Vida Nova”. 1.° edição, São Paulo (SP), Edições Vida Nova, 2001.
· RIDDERBOS, J. “Isaías – Introdução e Comentário”. 1.° edição, São Paulo (SP), Edições Vida Nova, Editora Mundo Cristão, 1986.
· LASOR, Willian S.; HUBBARD, David A.; BUSH, Frederíc W. “Introdução ao Antigo Testamento”. 1.º edição, São Paulo (SP), Edições Vida Nova, 2002.
· HALLEY, Henry H. “MANUAL BÍBLICO - Um comentário Abreviado da Bíblia”. 3.° edição, São Paulo (SP), Edições Vida Nova, 1994.
· CRABTREE, “A profecia de Isaías” Vol. 1, 1.º edição, Rio de Janeiro (RJ), Casa Publicadora Batista, 1967.
· HARRIS, R. Lard; ARCHER, Gleason L., Jr; WALCRE, Bruce K. “Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento”; 1.º edição, São Paulo (SP), Ed. Vida Nova, 1998.
· DOUGLAS, J. D. “O Novo Dicionário da Bíblia”; 2.º edição, São Paulo (SP), Ed. Vida Nova, 2002.

Deus Abençoe

Pr Saulo César da Silva – ICE Campo Grande - MS

3 comentários:

  1. Mensagem maravilhosa e esclarecedora.Agradeço a Deus e ao Pr Saulo por me orientar e esclarecer algumas questões que me inquietavam qdo lia Isaías 28.23 a 29.Deus abençoe e acrescente mais e mais sabedoria ao pr para ensinar a Palavra de Deus aos famintos. Emizia Esmeraldas MG

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  2. Agradeço a Deus pela vida do Pr.
    Este estudo me esclareceu muito e reforçou alguns pontos que tinha entendido.Patrícia da Silva, Viamão RS

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  3. Muito obrigado por trazer o esclarecimento dessa passagem embora eu já soubesse um pouco do que isáias estava falando nossa me alegrei a paz do senhor

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